terça-feira, 30 de julho de 2013

CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA E RECEPÇÃO DO
SÍMBOLO PARA O ANO DA FÉ,
DA CATEQUESE - REGIONAL SUL I
Catedral Diocesana de Limeira || 30.07.2013 || 19h30

Animador: Como é bom estar aqui! Como é bom ver a família de Deus reunida! E como família reunida queremos alegremente celebrar nossa fé. Movidos pela graça do Espírito Santo e atraídos pelo Pai, cremos e confessamos que Jesus: «...é o Cristo, o Filho de Deus vivo» (Mt 16, 16).
Catequista 1: Foi sobre o rochedo desta fé, confessada pelo apóstolo Pedro, que Cristo edificou a sua Igreja. A transmissão da fé cristã é, o anúncio de Jesus Cristo, para que todos os povos O conheçam, creiam e n'Ele encontrem vida.
Catequista 2: Como está escrito nos Atos dos Apóstolos: «Nós é que não podemos deixar de dizer o que vimos e escutamos» (At 4, 20). Jesus conheceu-nos e amou-nos, a todos e a cada um, durante a sua vida, e também na hora de sua paixão, entregando-Se por cada um de nós.

Animador: Com esta alegria e com esta certeza, iniciemos nossa celebração. E com carinho, acolhemos o presidente desta celebração e todos os padres de diáconos que também vieram participar conosco.



ACOLHIDA DO SÍMBOLO
Animador: Para celebrar o Ano da Fé, os assessores da catequese do Regional Sul I, que compreende todo o Estado de São Paulo, pensaram e criaram um “símbolo” que está percorrendo todo o Regional, reavivando a fé de todos. Com muito carinho, as dioceses do Estado, divididas em sub-regiões, acolhem a presença do símbolo, e aproveitam sua passagem para celebrar, aprofundar e testemunhar a fé em Jesus Cristo. Este símbolo chegou até a nossa Diocese de Limeira, e nos próximos dias percorrerá as paróquias de nossa cidade e de toda nossa diocese. Este símbolo do Regional Sul 1 é composto de vários sinais. E cada um destes sinais ajuda-nos a saborear as coisas que dão sentido e razão à nossa Fé.

Neste momento, vamos conhecer cada elemento que compõe o símbolo que hoje recebemos. Em silêncio, e com atenção, vamos acolher os sinais da nossa caminhada de fé.

Caminhar nem sempre é fácil, mas é preciso!
A vida é uma sucessão de estradas que não têm fim:
o que é felicidade hoje, pode ser tristeza amanhã,
e o que é cruz hoje, pode-se converter em salvação logo adiante.
As escolhas são importantes, mas não nos garantirão
o prêmio da tão sonhada "realização".
O que realmente importa não são as estradas,
mas a bagagem que carrega aquele que caminha.
Bagagem não é peso externo, mas alicerce interior.
Dias atrás, recebi uma carta de alguém que dizia:
"a vida desistiu de mim... estou cansada de tudo e de todos".
Pensei comigo,
a vida nunca desiste de nós;
somos nós que, na primeira queda, na primeira dificuldade,
desistimos de viver.
Viver não é saltitar por um campo de flores
debaixo de um céu azul-anil, cercado de ilusões.
Viver é arriscar, é perseverar, é enfrentar as desilusões,
é amadurecer e superar-se sempre.
Diz a Tradição, que o próprio Jesus,
enquanto percorria o caminho de dor, caiu três vezes;
levantou-se em cada uma delas,
mesmo sabendo o que iria acontecer-lhe;
ainda assim, olhou para o Alto e seguiu em frente,
como alguém que é maior que sua cruz.
Esse é o segredo.
Pessoas medíocres afogam-se num "copo-d'água".
Os iluminados enfrentam o mar, a cruz, a doença,
os medos, as incertezas, as decepções.
Mesmo a morte não pode vencê-los.
A vida, obra de Deus, sempre triunfará!
A morte, não. Esta nunca vencerá.
A vitória é a da vida.
Vitória que alcançamos em Cristo Crucificado e Ressuscitado.
“Coragem! Eu venci o mundo”, foi o que o Mestre nos ensinou. (cf. Jo 16,33).
Coragem, irmãos!
Coragem, catequista!
Vamos! A estrada da vida nos chama.
 ÁGUA: 
Dependendo da água que tomamos, nos tornamos contaminados, purificados ou vazios... Vazios, se não buscamos a fonte de Agua Viva; contaminados, se a água for de má qualidade; purificados, hidratados, se a água for de boa qualidade. A mesma comparação vale para a nossa vida espiritual... Existem pessoas que são como fontes: a vida corre dentro delas, que contagiam com sua alegria aqueles que estão ao seu redor. Outras são “águas podres”: vivem contaminadas por doenças que afetam o corpo e o espírito. Outras ainda tristes, infelizes, ressequidos pela ausência, em suas vidas, da Água que vivifica. Jesus é a fonte de água viva! Como acontece quando bebemos água, e esta entrando em nosso corpo nos hidrata, da mesma forma, essa água penetra na vida de cada um de nós e nos garante vida plena, vida feliz e vida equilibrada.


 PALAVRA:
 A palavra de Deus é o coração de toda ação evangelizadora da Igreja. Fazer dessa Palavra o nosso alimento diário, nos torna capazes de doar nosso verdadeiro “eu” e de sermos fiéis instrumentos da ternura e da misericórdia. (Pausa) O catequista que faz da Palavra de Deus o seu alimento, faz esta experiência. Descobre a verdadeira paz e sente-se à vontade consigo mesmo. Embora deva sacrificar algumas de suas idéias pessoais, pensamentos, intuições e opiniões para o bem de toda a comunidade, ele não sente medo, pois sabe que todas as renúncias não pressupõem a destruição de sua identidade ou de sua personalidade. (Pausa) O catequista não é um robô: seu toque pessoal é muito importante. As pessoas buscam catequistas que sejam acolhedores, sensíveis, compreensivos, amáveis, gentis, atenciosos, convictos do que ensinam e capazes de reconhecer suas próprias dificuldades e aceitar-se. Catequistas assim influenciam grandemente a vida de seus catequizandos... (Pausa) Os verdadeiros catequistas não precisam ser manuais de teologia ambulantes, mas deixarem que a própria humanidade brilhe através do ministério que exercem. Os verdadeiros catequistas são seres humanos ternos, cuidadosos, desejosos de partilhar sua riqueza humana com as pessoas, participando de seus problemas, de suas lutas diárias, dedicando-lhes uma atenção amorosa. (Pausa) Mas o contrário também é verdadeiro. Quantos ministérios de interrupções não vemos por aí?! Catequistas isolados, solitários, que não sabem ou não querem a partilhar o Dom de si mesmo aos outros... Tais catequistas desconhecem a verdadeira alegria e a imensa dor de ser um genuíno proclamador da Boa Nova.....
Diante de uma tendência à severidade e falta de ternura em nossa igreja atual, é urgente que nos tornemos pessoas acessíveis, acolhedoras, com uma postura de escuta, de
cuidado, de ternura e compaixão... Principalmente com os pobres e os companheiros de ministério...

 LUZ:
 É preciso ser missionário... Ir ao encontro desse povo sofrido, cheio de necessidades; Ir ao encontro desse mundo sempre em mudança, com cores e odores diferentes, com problemas e frustações diversificadas, com múltiplas esperanças e expectativas... Uma das mais importantes qualidades que precisamos desenvolver é a habilidade de aprender, crescer e adaptar-se, a capacidade de superar conflitos, de mudar de atitude, de perseverar – “Flexibilidade”. Na Igreja de nossos dias, o que também precisamos é de pessoas que tenham senso de admiração e temor, porque pessoas assim jamais vão limitar-se a manutenção do status quo. Elas estão constantemente celebrando, alegrando-se, seguindo adiante, porque os mistérios que elas tocam são muito grandes e maravilhosos. Não teme. Admiram e amam. São como velas: por ondem passam, iluminam.

CRUZ: 
Assumir a teologia da cruz é particularmente importante neste tempo de satisfações instantâneas e de propaganda de bem estar. A sociedade moderna difunde a ideia de que a dor e o sofrimento, a tensão e ansiedade, o desconforto de qualquer tipo, não precisam necessariamente existir, e que a vida, em todo tempo e em qualquer circunstância, deve ser agradável e aprazível. O Mercado pretende nos convencer de que: para cada dor existe um antídoto; para cada depressão, um remédio; para mínima aflição existe uma fórmula mágica a nos “salvar”. A vida não é assim! Necessitamos de disciplina e sacrifício. Este é um dos grandes mistérios de nossa fé: o Mistério da Cruz. A cruz faz parte de nossa vida cristã... e sabemos que ela é com frequência rejeitada, desprezada, ridicularizada. O catequista deixa-se seduzir pelo amor, assumindo como projeto de vida o que Jesus fez e viveu, configurando sua vida com a vida do Mestre.

LITURGIA DA PALAVRA
 Moisés faz experiência do rosto misericordioso de Deus e transmite os ensinamentos divinos ao povo. Presença visível de Deus no mundo, jesus mostra que a justiça do reino prevalecerá.








As simpáticas amigas catequistas Marcia e Roseli, partilharam conosco as alegrias da participação na JMJ


Padre Rodrigo ( São Paulo Apóstolo-Limeira) e seus paroquianaos

Solidariedade acima de tudo...

Obrigado a todos os coordenadores, Padres de cada Paróquia, que contribuíram para este encontro, foi um momento de oração e reflexão. 
Em especial ao Padre Marcos Ramalho que nos ajudou com os textos de cada elemento que continha o símbolo e ao Pe. Bryam que nos recebeu e ajudou na divulgação da chegada do símbolo.
Deus abençoe a todos.
fonte:
Facebook
Elisabete Talpo Boteon

quarta-feira, 19 de junho de 2013


 19/junho/2013, Catedral Nossa Senhora das Dores-Limeira-SP
Missa em Ação de Graças pela nomeação do padre José Carlos Brandão Cabral, como novo Bispo da Diocese de Almenara-MG . . .
















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